quarta-feira, 30 de novembro de 2011

OS FANTÁSTICOS E ECOLÓGICOS ESCRITÓRIOS DA BP EM ROTERDÃO, HOLANDA

OS FANTÁSTICOS E ECOLÓGICOS ESCRITÓRIOS DA BP EM ROTERDÃO, HOLANDA


Esqueça tudo o que sabe sobre escritórios corporativos. Agora pense nos campos verdes da Holanda e tente colocar um escritório da multinacional BP nessa paisagem. Difícil? Nem por isso.


O ateliê de arquitectura holandês Group A desenvolveu o projecto e os fantásticos resultados correspondem, na totalidade, ao pedido inicial da BP: um ambiente de trabalho sustentável, seguro e saudável para os seus dedicados colaboradores.

O edifício, de quatro andares, encontra-se coberto por dunas verdes construídas propositadamente para o projecto – e que quase o esconde da paisagem. 

Apesar de estarem localizados junto da refinaria, os escritórios estão protegidos por esta duna humana. Todo o edifício, claro, foi desenhado para ser energeticamente eficiente e para ter outras características sustentáveis, aproveitando o Sol.

É um fantástico exemplo de design sustentável, como pode ver nas fotos que lhe deixamos e nesta descrição presente no próprio site do Group A.

Publicado em 28 de October de 2011. Tags: BP, ecodesign, holanda, roterdão, sustentabilidade.
fonte: Green Savers / Group A.





segunda-feira, 28 de novembro de 2011

CASO CHEVRON

Caso Chevron: medidas severas têm que ser tomadas


Além dos milhares de barris de petróleo que hoje poluem o oceano, degradando o ambiente e ameaçando a economia pesqueira, o caso Chevron também traz à tona questões de extrema importância, as quais o Brasil ainda não se dispôs a responder. Muito pouco se discute a respeito da segurança ambiental e climática relativa à exploração e ao uso do petróleo explorado pelo país.

Muitos setores do governo e do setor privado celebram cada descoberta de uma nova jazida de petróleo no Brasil, principalmente quando se trata das imensas reservas da camada pré-sal. Fazem parecer à sociedade que esta fonte de energia vinda das profundezas do oceano representa um manancial gigantesco de riquezas, a redenção econômica do país e a fonte de soluções para os problemas sociais do Brasil.

Hoje temos mais de 9 mil poços de petróleo sendo explorados no Brasil, no continente e em subsolo marinho. Nos próximos anos, teremos mais e mais poços de petróleo sendo abertos em áreas muito sensíveis, como a Amazônia e em meio a nosso rico ambiente marinho. Nos próximos 10 anos, pretende-se investir cerca de R$ 650 bilhões no setor de petróleo e gás no país, 67% de todo o aporte no setor energético no país. Tudo isso para explorar uma fonte de recursos que, apesar de sua importância, é fóssil, não-renovável e representa significativos riscos ambientais, contribuindo para intensificar as mudanças climáticas.

Explorar petróleo no Brasil não se restringe a uma mera decisão de aproveitar um recurso à disposição, aumentar a capacidade do país de atender às suas demandas de geração de energia ou abastecer o país com combustíveis nacionais. Extrair óleo das imensas reservas existentes e a serem descobertas no Brasil, no continente e principalmente no subsolo oceânico, significa também agravar problemas que afetam a todos, como o aquecimento global e suas consequências. Também implica correr riscos e aumentar a possibilidade de convivermos com severos e incalculáveis danos ambientais.

No ano passado, todos nós ficamos chocados com o vazamento de milhões de barris de petróleo no Golfo do México. Hoje, passado mais de um ano do ocorrido, estima-se que menos de 10% dos ecossistemas locais, afetados pela tragédia, tenham sido parcialmente recuperados. Os custos e danos para o meio ambiente e a economia das regiões afetadas foram gigantescos e terão repercussão em longuíssimo prazo.

No caso Chevron, no litoral fluminense, até agora os brasileiros não foram informados da real dimensão do problema. Não sabemos exatamente quantos milhares de barris de petróleo estão sendo jogados em nosso oceano a cada dia, não sabemos o quanto realmente já vazou (os números da empresa e das autoridades são contraditórios), quanto foi recolhido das águas. Não há clareza sobre as medidas adotadas e nem mesmo sobre quando se estima que o vazamento será controlado e interrompido. Fala-se em multas ambientais de milhões de reais. Mas, no Brasil, esse tipo de penalidade permite inúmeros recursos, que às vezes protelam o seu pagamento por anos, e os valores requeridos, em geral, são muito inferiores aos danos causados.

Petróleo no oceano, em área de tão grande importância para a economia pesqueira, e de extrema relevância ecológica para animais marinhos, como as baleias, que migram da Antártica para a Costa Brasileira a cada ano, representa prejuízos incalculáveis. Empresa e autoridades perecem confiar na capacidade das correntes oceânicas em dispersar a mancha de óleo e levar para longe dos brasileiros a dimensão do problema. Mas petróleo no mar é algo que não se dilui e seus efeitos se manifestam no curto, médio e longo prazo.

Há um crime ambiental de proporções enormes, mas ainda não conhecidas, acontecendo no Brasil agora e a situação exige muito mais que declarações públicas ou entrevistas. A empresa e as autoridades devem prestar contas de forma clara à sociedade. Os responsáveis devem ser severamente punidos, de fato, e não apenas com aplicação de multas. Todas as medidas necessárias para a contenção imediata do vazamento devem ser tomadas e planos de contingência e protocolos de monitoramento e segurança em todas as operações de exploração de petróleo no Brasil devem ser verificados e reforçados.

O Petróleo Brasileiro e o Aquecimento Global

Estima-se que cada barril de petróleo queimado gere, em média, entre 420 e 440 quilos de CO2 (não incluído nestas estimativas o carbono emitido ao longo da cadeia produtiva, nos processos de extração, transporte, refino e distribuição). Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o Brasil pretende passar de uma produção diária de cerca de 2,1 milhões de barris produzidos hoje para cerca de 6,1 milhões de barris de petróleo por dia em 2020, muito em decorrência da exploração do petróleo da camada pré-sal. Portanto, as emissões decorrentes da queima do petróleo brasileiro serão algo em torno de pelo menos 714 milhões de toneladas de CO2 anuais, algo entre 30 e 60 bilhões de toneladas de CO2 ao longo das próximas décadas. Isso sem falar nas potenciais emissões associadas à projetada produção de gás natural para 2020, de cerca de 52 bilhões de m3 por ano.

O Brasil deve, com muita responsabilidade, considerar como irá continuar a explorar o petróleo. A atmosfera da Terra não irá comportar tantos gases de efeito estufa decorrentes da queima de tanto combustível fóssil, seja do Oriente Médio, da Rússia, dos Estados Unidos, do Golfo do México, do Mar do Norte, da África, da Venezuela ou do Brasil.

Portanto, para o WWF-Brasil, é fundamental que, além de medidas severas para conter o vazamento, retirar o máximo possível do óleo derramado no litoral do Rio de Janeiro e punir os responsáveis de forma exemplar, o Brasil repense os multibilionários investimentos no setor de petróleo e gás no país e passe a investir muito mais no imenso potencial em energias renováveis modernas que o Brasil possui, para a produção de combustíveis de forma sustentável e na geração de eletricidade a partir de fontes limpas, seguras e de baixo impacto.
23 Novembro 2011
Fonte: WWFBrasil
veja a matéria e outras no site do WWFBrasil

Ildo Sauer diz que lei ambiental é frouxa nos casos de desastres como o da Chevron

Para Ildo Sauer, desastre da Chevron levanta questões sobre os contratos com petrolíferas estrangeiras no Brasil

O vazamento de petróleo causado pela empresa estadunidense Chevron teve início no dia 8 de novembro. A morosidade e nebulosidade das informações passadas levantaram questões referentes ao empenho da empresa em sanar o problema. Os equipamentos usados para “matar” o poço (termo usado para descrever o fechamento de um poço) estavam nos Estados Unidos e demoraram 13 dias para chegar ao local. Além disso, existem suspeitas de que a empresa tenha omitido e adulterado informações à Agência Nacional de Petróleo, ANP, para minimizar o caso.

Ao ser questionado sobre a possível tentativa ilegal de exploração de petróleo do pré-sal por parte da Chevron, o professor titular do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (USP) e ex-diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer, afirma que é preciso que o Ministério Público investigue. "Eles usavam uma broca chamada pé de cachorro e é comum que se mude o direcionamento da broca horizontalmente para buscar mais petróleo. É difícil afirmar sobre as intenções da empresa sem uma investigação detalhada.”

Sanções

Sauer afirma que a empresa é responsável e deve receber as devidas sanções, mas observa que o atual sistema de leilões dos poços, a forma como são feitos os contratos, a falta de fiscalização e uma legislação com multas baixas - a Chevron até agora foi multada em 50 milhões de reais, valor irrisório levando-se em consideração seu faturamento que no ano passado foi de 200 bilhões de dólares - faz com que as empresas não façam a exploração com o devido cuidado.
 
Segundo ele, para que ocorra a exploração de um poço de petróleo é necessário que se faça um estudo detalhado e a empresa deveria se certificar de que não existem danos ambientais, ou que esses danos estejam dentro do mínimo aceitável. O que acontece é que esses estudos nunca são feitos, afirma o professor, já que são empresas privadas que analisam o projeto e fazem o seguro de um poço. Mas, continua Sauer, "após o desastre ocorrido no Golfo do México, se não estou enganado, as seguradoras não querem mais fazer esse tipo de seguro."

Impactos negativos

Todo desastre ambiental gera impactos negativos os quais são difíceis de serem superados. Mas o professor Ildo Sauer diz que nesse caso é possível ver um lado positivo: o questionamento sobre o atual sistema de exploração de petróleo brasileiro que "foi instaurado no governo FHC e que não teve mudanças significativas durante o governo Lula, nem tampouco no atual mandato de Dilma".



Segundo Sauer a Petrobras é atualmente a empresa mais qualificada no mundo para a exploração de jazidas 'offshore' (perfurações feitas no fundo do mar), e a empresa como única exploradora de petróleo do país traria um grande benefício para o povo brasileiro. "Os 10% de royalties pagos ao governo deveriam ser mais bem explorados. Essa é uma forma de recompensar o uso de um recurso fóssil e precisamos pensar nas gerações futuras, porque em 50 ou 60 anos as reservas de petróleo vão acabar. É preciso criar uma alternativa e ter um desenvolvimento social com esse dinheiro."
 
A Chevron foi impedida de operar por tempo indeterminado no Brasil pela ANP semana passada - a empresa tenta negociar a punição para retomar a exploração. Mas os questionamentos ainda estão presentes, resta saber se o comprometimento do governo brasileiro é com o futuro do país ou com petrolíferas multinacionais.

Fonte: Portal Terra (Alexandre Bazzan).

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Os Telhados Verdes - os jardins sobre os prédios, além de serem ecologicamente corretos, podem minimizar os custos com ar condicionado

 Recurso paisagistico pode transformar plantas em melhorias no equilibrio térmico dos prédios.

Instalado no ano 2000, telhado verde da prefeitura de Chicago é um dos mais famosos dos Estados Unidos.
Os telhados verdes estão cada vez mais sendo utilizados como recurso inovador, originado de técnicas de paisagismo, transforma a capacidade natural das plantas de absorver gás carbônico e reter calor em ferramenta que trabalha para diminuir a temperatura do ambiente, além de contribuir para a diminuição da poluição do ar nos arredores da construção.

Nos EUA, estudos feitos pela EPA (Enviromental Protection Agency), revelaram que num telhado convencional as temperaturas podem chegar a 76 graus, enquanto nos telhados verdes apresenta variações entre 33 e 48 graus.

Com a utilização dos telhados verdes, a vegetação cumpre o papel de proteção da laje, formando um escudo contra o calor do sol, principalmente nas regiões tropicais, reduzindo em até 30% a temperatura no interior do imóvel, já durante a estação do inverno o telhado verde funciona como isolante térmico impedindo que o calor interno seja liberado.
por Victor Hugo

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ORIGEM DA PALAVRA TRABALHO

 O REAL SIGNIFICADO DA PALAVRA TRABALHO - A ORIGEM

A palavra "trabalho" tem sua origem no vocábulo latino "TRIPALIU" - denominação de um instrumento de tortura formado por três (tri) paus (paliu). Era um instrumento construido através de 03 paus fincados no solo formando um vértice, sendo que no topo dessa estrutura, ou seja, no vértice pessoas eram penduradas para sofrer todos os tipos de tortura. Desse modo, originalmente, "trabalhar" significa ser torturado no tripaliu.
 
Os torturados eram os escravos e os pobres que não podiam pagar os impostos. Assim, quem "trabalhava", naquele tempo, eram as pessoas destituídas de posses excluídas da sociedade.

A partir daí, essa idéia de trabalhar como ser torturado passou a dar entendimento não só ao fato de tortura em si, mas também, por extensão, às atividades físicas produtivas realizadas pelos trabalhadores em geral: camponeses, artesãos, agricultores, etc. Tal sentido foi de uso comum na Antigüidade e, com esse significado, atravessou quase toda a Idade Média.

Só no século XIV começou a ter o sentido genérico que hoje lhe atribuímos, qual seja, o de "aplicação das forças e faculdades (talentos, habilidades) humanas para alcançar um determinado fim".
Com a especialização das atividades humanas, imposta pela evolução cultural da humanidade, a palavra trabalho tem hoje uma série de diferentes significados, de tal modo que o verbete, no Dicionário do "Aurélio", lhe dedica vinte acepções básicas e diversas expressões idiomáticas
fonte: De Mais, Domenico.

trabalho (tra-ba-lho) 

s. m.

Atividade física ou intelectual que visa a algum objetivo; labor, ocupação.

O produto dessa atividade; obra.
Esforço, empenho.
Fig. Preocupação, cuidado, aflição:

por Victor Hugo


domingo, 10 de julho de 2011

EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL - Arquitetura sustentável em edificios para economia de Energia

O prédio, chamado de Solstice on the Park, foi projetado pelo estúdio de arquitetura Gang em Chicago. Os projetistas descobriram que o ângulo de 71 graus das janelas capta a luz solar nos dias mais frios e mantém o ambiente fresco nos dias mais quentes.



A ideia era aumentar a eficiência energética do edifício a partir do projeto. Para isso, os arquitetos posicionaram cada janela de forma diagonal, permitindo um efeito cintilante. Assim que concluído, o edifício terá 26 andares e 145 apartamentos.

Cada ambiente foi construído pensando em criar áreas independentes e viradas para o sul, de forma que seja possível captar a luz solar no inverno, reduzindo os custos com ar condicionado ou aquecedor.


Segundo o estúdio Gang, durante o projeto se pensou em diminuição do gasto de água e no reaproveitamento de materiais e recursos. O edifício terá um sistema de reutilização de água da chuva (a partir de um tanque de coleta que segue para uso comum) e ainda utilizará adesivos, tapetes e tintas com compostos orgânicos.

Ainda segundo a equipe, mais de um terço da eletricidade do prédio virá de recursos renováveis, como energia eólica ou solar. No site oficial do edifício você pode conferir uma planta dos apartamentos.


Fonte [textos e imagens]: EcoPlanet








domingo, 12 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

SÁBADO dia 11 de Junho – Café com bate papo no Ponto Org das 10 às 12h

SÁBADO dia 11 de Junho – Café com bate papo
no Ponto Org das 10 às 12h.
COM Rogério Rocco TEMA sustentabilidade das cidades.


O endereço é Rua Ministro Otávio Kelly 231, (entre Domingues de Sá e Miguel Couto)
Icarái - Niteroi / RJ.

sábado, 23 de abril de 2011

Software da Nasa mostra passado e futuro do planeta Terra

Software da Nasa mostra passado e futuro do planeta Terra
Por Peter Moon especial para o IDG Now!

Software World Wind mostra nível dos mares há 18 mil anos, e o litoral do futuro, com a Amazônia alagada, em razão do aquecimento global.

Se os seus interesses abrangem muito mais do que visualizar a sua casa, o seu bairro ou a sua cidade, se você quer visualizar o planeta à noite e sem nuvens, pontilhado pelas luzes urbanas da civilização humana, ou se prefere ainda sair da Terra para navegar pelos anéis de Saturno ou pelas luas de Júpiter, ousando até mesmo um mergulho nas vastidões inter-estelares além do sistema solar, o programa feito para você é o Nasa World Wind 1.4 .
O Nasa World Wind, cuja versão 1.0 foi lançada em 2004 pelo Centro de Pesquisa Ames da Nasa, já foi baixado por mais de 12,2 milhões de internautas, tornando-se o 20º mais popular de todos os tempos, segundo o site SourceForge.net.

O World Wind faz uso da descomunal coleção de imagens da agência espacial americana, registradas pelo satélite de monitoramento LandSat 7 e pelos radares topográficos SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) instalados nos ônibus espaciais. A partir deste acervo foram criados vários mundos virtuais tridimensionais. O programa possui plug-ins e add-ons que acrescentam informações geopolíticas, sócio-econômicas, lingüísticas, culturais, ambientais, etc.
Estes softwares são criados por uma comunidade crescente de desenvolvedores e podem ser baixados gratuitamente no site. Existem dezenas de programas que adicionam informações arqueológicas, atmosféricas, oceanográficas ou geográficas, como vulcões, placas tectônicas, crateras de impacto de asteróides e cometas ou as mais altas montanhas, por exemplo.

Se o seu interesse é a ecologia, copie o aplicativo que mostra como eram os continentes quando o nível dos mares era 120 metros mais baixo, no auge da Idade do Gelo há 18 mil anos. Observe também como será o litoral do futuro, quando parte da Amazônia, a Flórida e Bangladesh serão engolidas pelos mares caso não se faça nada para amenizar os efeitos do aquecimento da Terra.

Se você se interessa pelo passado geológico, é muito divertido navegar pelas diversas metamorfoses por que passaram os continentes nos últimos 600 milhões de anos, desde antes do surgimento da vida fora dos mares no período Cambriano, passando pelo supercontinente Pangea povoado pelos dinossauros do período Triássico, até os continentes assumirem sua posição atual.

Outros aplicativos interessantes possibilitam, por exemplo, a observação do globo terrestre sem nuvens e à noite, pontilhado pela claridade dos conglomerados urbanos; ou seguir passo-a-passo através do globo a expansão da epidemia de gripe aviária provocada pelo vírus H5N1.

Ao contrário do Google Earth, o Nasa World Wind não se restringe ao nosso mundinho. A versão 1.4 já vem com a Lua, Vênus, Marte e Júpiter. São mundos virtuais baseados nas dezenas de milhares de imagens tomadas pelas missões Viking e Voyager. No caso de Júpiter, o programa traz ainda quatro brindes: quatro de suas 63 luas: Calisto, Europa, Ganimedes e Io, o astro com maior atividade vulcânica em todo o sistema solar.

Quem não ficar satisfeito e quiser mais, graças ao trabalho de abnegados desenvolvedores solitários temos os aplicativos dos planetas Mercúrio, com fotos tiradas pela sonda Mariner 10, e Saturno. Este último traz as versões virtuais de oito de suas 56 luas: Dione, Encélado, Japeto, Mimas, Febe, Réia, Tétis e Titã, o maior satélite do sistema solar. Com mais um plug-in o internauta adiciona os famosos anéis, com informações sobre suas temperatura e composição.

O aplicativo mais surpreendente do World Wind, e que faz parte do programa básico, é o SDSS (Sloan Digital Sky Survey), o mais ambicioso projeto de mapeamento astronômico jamais empreendido. Com o patrocínio de um consórcio de 25 universidades americanas e européias, o SDSS consiste num telescópio no estado americano do Novo México cuja missão é fazer um catálogo 3-D de um milhão de galáxias que cobrem um quarto do céu noturno.

Deslanchado em 2000, o programa já localizou 200 milhões de objetos celestes, medindo o espectro (a luz) emitido por 675 mil galáxias, 90 mil quasares e 185 mil estrelas. O resultado parcial que já pode ser vislumbrado por qualquer um através do World Wind 1.4 faz a gente viajar pelo espaço sideral.

Imagine clicar com o mouse num pontinho azulado no céu e ir se aproximando dele até perceber que se trata de uma estrela gigante, ao mesmo tempo em que se vê surgir diante dos olhos todo um mar estrelado antes invisível ao olho nu que se escondia atrás daquela estrela. Prosseguindo com a ampliação do céu noturno, atingem-se os limites da Via Láctea, dando para observar, ainda que de forma difusa, os contornos das galáxias distantes.
O potencial didático e de entretenimento do World Wind é tamanho, que o Google não tratou de perder tempo. Em 18 de dezembro de 2006 os executivos do maior buscador do planeta assinaram com o Centro de Pesquisa Ames um acordo intitulado Space Act Agreement.

“Este acordo entre a Nasa e Google irá permitir em breve que todo americano possa experimentar um vôo virtual sobre a superfície da Lua ou através de um cânion de Marte”, disse o administrador-geral da Nasa, Michael Griffin. “A combinação da tecnologia da informação com a ciência especial tornará a exploração especial feita pela Nasa acessível a qualquer um”.

Podemos esperar para algum momento ainda em 2007 uma primeira versão do Nasa World Wind, “sabor” Google. Para quem não quer esperar, trate de baixar agora o World Wind 1.4. E boa viagem!

Ah, sim, é preciso lembrar que para rodar este programa é preciso uma conexão em banda-larga e uma máquina potente com placa gráfica 3D, no mínimo 256 Mb de RAM (recomenda-se 512, ou mais) e 2 GB de disco, pelo menos. Outra dica importante: a versão 1.4 foi disponibilizada no dia 17 de fevereiro de 2007, mas a maioria dos aplicativos foi desenvolvida para a versão 1.3. Na hora de instalá-los, ignore a mensagem para criar ou instalar numa pasta World Wind 1.3. Ao invés disso, instale diretamente na pasta World Wind 1.4.
Baixe o sofware no link abaixo informado:

Fonte:Nasa


ONIBUS MINHOCÃO - Ideía testada no Rio de Janeiro na década de 80, volta em Curitiba.

ONIBUS BI-ARTICULADO MOVIDO A BIOCOMBUSTÍVEL EM CURITIBA/PR.
Entrou em circulação em Curitiba/PR, o BRT, ou o 'maior ônibus do mundo', o 'Azul', 'Avatar', 'Super Ligeirão', esses são os nomes dados ao compridão!


Feito para utilizar o Biocombustível, o que significa uma boa redução nas emissões de gases na atmosfera.
Esse tipo de combustível em ônibus já estava sendo testado a algum tempo em biarticulados comuns.
A redução de emissão dos gases foi de aproximadamente 70%.
O novo ônibus mostra que é possível ter um transporte de qualidade e sem a agressão ao meio-ambiente.
Esses onibus podem ser uma possível solução para melhoria do transporte urbano nas cidades, transportando maior número de pessoas e economizando combustiveis fósseis, além de estarem ajudando o meio ambiente. Quanto a funcionalidade e viabilidade de sua utilização em todos os grandes centros, será preciso colocá-los em uso para testar a sua real funcionalidade, tanto na economia, redução de gases e fluxo no transito.  No Rio de Janeiro, há uns 20 anos atrás (na década de 80), foi testado e não foi muito funcional, esperamos que agora a visão seja outra para a realidade atual das cidades.
Victor Hugo

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Ano Novo, Vida Nova!!!

ANO NOVO, VIDA NOVA

Está chegando...breve, breve, o site www.cidademodelo.com.br estará pronto!
Muitas novidades!!!
Aguardem!!!

Um 2011 repleto de felicidades!!!
abraços para todos os leitores do blog.
Victor Hugo Araújo