O caso Eloá conseguiu ter um desfecho trágico por falta de uma decisão da polícia. Sabemos que a polícia vem sofrendo acusações muitas das vezes infundadas pela imprensa, por ONGs e os ditos orgãos de DIREITOS HUMANOS que sempre ou quase sempre defendem a vida dos criminosos, mas também é certo que as polícias vem cometendo diversos erros ou falhas técnicas de operações. Não desejo neste espaço fazer qualquer crítica negativa contra as polícias, mas tentar entender a insegurança que vem sendo tratado o tema segurança nas cidades.
Conforme relatos de especialistas a polícia deveria ter invadido o imóvel em até 24 horas ou então ter atingido o sequestrador através de atirador de elite, mas a atitude tomada pela polícia acabou reforçando a decisão do sequestrador. O que conseguimos entender com tudo isso é do grande medo da polícia e dos governos de tomar decisões significativas para uma solução dos casos de sequestro, já que os famigerados defensores dos pseudo direitos humanos, que a meu ver somente visam defender os criminosos, tornam a polícia e os governos inseguros diante da mídia e da população. No caso do sequestrador "bom menino" "boa gente" "trabalhador" no momento da ação passou a ser criminoso e nesse caso o "bom menino" é criminoso, não importando os seus antecedentes, pois já é maior de idade e tem consciência do ato praticado. Pensando do modo que a polícia colocou a partir de agora todos os cidadãos "bons meninos" serão tratado como vítimas e não criminosos.....os valores estão se invertendo....
Quem ganhou com tudo isso? O sequestrador? A vítima? A polícia? O Governo do Estado? A população? Não, ninguém ganhou, somente perdas e a lição da falta de decisão. O sequestrador poderá ser condenado por 30 anos e vai sofrer todas as consequências físicas no presídio pela falta de consequência do seu ato, a vítima não teve qualquer chance e nenhum apoio da polícia e dos direitos humanos (que somente defende e proteje os criminosos), a polícia atrapalhou-se e ficou inerte diante do caso e não soube aplicar o seu ensinamento conseguindo mais desconfiança da sociedade e o Governo do Estado que gerencia tudo não consegue administrar as suas polícias.
O Brasil precisa com urgência de modificar a visão da defesa e proteção do cidadão e enfrentar com decisões, com todas as técnicas possíveis os casos que envolvem vidas, sendo certo ou errado, mas com postura decisiva não se deixando envolver pela mídia e pelos "defensores' dos "Direitos Humanos".
Com certeza esse caso será mais um exemplo de fim trágico que envolveu famílias e muito sofrimento para todos os brasileiros para que os Governos federal, estadual e municipal, polícias militares e civis possam reavaliar a situação e colocar fim nessas desastrosas atitudes.
escrito por Victor Hugo
Pavilhão pessoal dos príncipes do Reino Unido de Portugal, adaptada com bandeira do Reino Unido do Brasil de setembro a dezembro 1822
1a Bandeira Republicana do Brasil inspirada na bandeira americana por Rui Barbosa e recusada por Marechal Deodoro da Fonseca, que era monarquista.