Crise financeira
Bush diz que, sem ajuda, a situação vai piorar
30 de Setembro de 2008 06:43-->
Com a crise financeira galopando em velocidade cada vez mais alta, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, voltou a pedir nesta terça-feira que o Congresso aprove rapidamente o pacote de ajuda aos mercados financeiros. O plano que prevê a injeção de 700 bilhões de dólares no mercado interno foi rejeitado pela Câmara nesta segunda-feira. "Reconheço que é um voto difícil para os membros do Congresso. Mas a realidade é que estamos numa situação urgente e as conseqüências ficarão piores a cada dia", disse Bush em pronunciamento na Casa Branca. "O Congresso precisa agir. Estamos em um momento crítico para a nossa economia e precisamos de uma legislação que ataque os problemas". Bush admitiu que o valor de 700 bilhões de dólares é realmente "muito dinheiro", mas avaliou que o plano "custará muito menos aos contribuintes" do que a continuidade da crise. "Estamos escolhendo entre tomar uma atitude agora e perspectivas reais de prejuízos aos americanos", disse.
Com a crise financeira galopando em velocidade cada vez mais alta, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, voltou a pedir nesta terça-feira que o Congresso aprove rapidamente o pacote de ajuda aos mercados financeiros. O plano que prevê a injeção de 700 bilhões de dólares no mercado interno foi rejeitado pela Câmara nesta segunda-feira. "Reconheço que é um voto difícil para os membros do Congresso. Mas a realidade é que estamos numa situação urgente e as conseqüências ficarão piores a cada dia", disse Bush em pronunciamento na Casa Branca. "O Congresso precisa agir. Estamos em um momento crítico para a nossa economia e precisamos de uma legislação que ataque os problemas". Bush admitiu que o valor de 700 bilhões de dólares é realmente "muito dinheiro", mas avaliou que o plano "custará muito menos aos contribuintes" do que a continuidade da crise. "Estamos escolhendo entre tomar uma atitude agora e perspectivas reais de prejuízos aos americanos", disse.
FONTE: Revista Veja
