Policiais se confundiram
Em depoimento na delegacia, os PMs disseram que Alessandra ficou no meio da troca de tiros. Beltrame classificou a ação como desastrosa, mas disse ter informações de que de fato houve troca de tiros. A execução do menino, segundo o secretário, aconteceu por uma confusão dos policiais, mas salientou que é irrelevante se o carro da vítima ficou ou não no meio do fogo cruzado.
– O policial não tem o direito de errar. Temos de ter discernimento para saber a dosagem da ação – diz. – A informação que eu tenho é que houve troca de tiros. No momento da abordagem é que houve a confusão e a falta de discernimento.
Beltrame frisou, em nome da Secretaria de Segurança, do governo do Estado e da Polícia, que "gostaria de pedir desculpas ao povo fluminense e em especial à família das vítimas pela infeliz ação de um grupo de policiais militares". O secretário admitiu que faltou critério e treinamento aos policiais.
Os dois PMs – que não tiveram os nomes divulgados – estão presos administrativamente no 6º BPM por 72 horas. Eles responderão a um inquérito policial militar e poderão ser expulsos da corporação. Enquanto isso, na Vila Cruzeiro, outra operação resultou em mais duas mortes. Leonardo Silva, 17, foi atingido de raspão na cabeça, e uma mulher de 30 anos não-identificada morreu com um tiro no rosto.
Em depoimento na delegacia, os PMs disseram que Alessandra ficou no meio da troca de tiros. Beltrame classificou a ação como desastrosa, mas disse ter informações de que de fato houve troca de tiros. A execução do menino, segundo o secretário, aconteceu por uma confusão dos policiais, mas salientou que é irrelevante se o carro da vítima ficou ou não no meio do fogo cruzado.
– O policial não tem o direito de errar. Temos de ter discernimento para saber a dosagem da ação – diz. – A informação que eu tenho é que houve troca de tiros. No momento da abordagem é que houve a confusão e a falta de discernimento.
Beltrame frisou, em nome da Secretaria de Segurança, do governo do Estado e da Polícia, que "gostaria de pedir desculpas ao povo fluminense e em especial à família das vítimas pela infeliz ação de um grupo de policiais militares". O secretário admitiu que faltou critério e treinamento aos policiais.
Os dois PMs – que não tiveram os nomes divulgados – estão presos administrativamente no 6º BPM por 72 horas. Eles responderão a um inquérito policial militar e poderão ser expulsos da corporação. Enquanto isso, na Vila Cruzeiro, outra operação resultou em mais duas mortes. Leonardo Silva, 17, foi atingido de raspão na cabeça, e uma mulher de 30 anos não-identificada morreu com um tiro no rosto.
Fonte: Jornal do Brasil
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