O VLT - veículo leve sobre trilhos será uma solução urbana para as próximas décadas ou mais um transporte sobre trilhos?
Se realmente for implantado, e bem implantado, poderá ser uma das boas soluções para o transporte de massa, mas para que funcione é preciso incentivar o VLT, a bicicleta e a retirada dos automóveis particulares de circulação diária, o que faz reunir diversas frentes para o controle do fluxo viário. Os próximos prefeitos tem por obrigação iniciar um trabalho de reestruturação urbana, pois o aumento do número de veículos particulares vem crescendo a cada ano devido a queda dos preços dos automóveis e facilidades de aquisição em até 84 parcelas. O traçado urbano deve recriar os espaços para o VLT, as ciclovias que são muito importantes por não consumir nenhum tipo de energia ou combústivel (a energia é a tração humana) e os veículos de transporte de massa movidos à biocombustível ou eletricidade. Agora essa será a grande missão dos prefeitos e que os arquitetos criem e descubram maneiras de desafogar o caos urbano.
Desvantagens do light rail (fonte Wikipédia)
Uma das desvantagens deste sistema é ele não ser completamente independente do tráfego e isso ocasionar acidentes. E partilhando o espaço com restante tráfego faz com que a velocidade comercial seja mais baixa que, por exemplo a do metropolitano típico. Mas a exemplo do que se pode verificar no projeto do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) ou Light Rail da Região Metropolitana da Baixada Santista, pode-se segregar completamente o espaço destinado aos trens do espaço urbano.
Uma das desvantagens deste sistema é ele não ser completamente independente do tráfego e isso ocasionar acidentes. E partilhando o espaço com restante tráfego faz com que a velocidade comercial seja mais baixa que, por exemplo a do metropolitano típico. Mas a exemplo do que se pode verificar no projeto do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) ou Light Rail da Região Metropolitana da Baixada Santista, pode-se segregar completamente o espaço destinado aos trens do espaço urbano.
Escrito por Victor Hugo
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